sábado, 25 de julho de 2009

Gleide Firmino é atriz do Teatro do Concreto desde março de 2005.Teve o primeiro contato com Francis Wilker, diretor do grupo, em 2002 durante o Festival de Teatro na Escola. É aluna de Educação Artística na Universidade de Brasília. Junto com grupo participou dos seguintes trabalhos: Sala de espera, como operadora de luz em 2005; Borboletas tem vida curta, em 2006, como operadora de luz; Diário do Maldito, em 2006 como atriz; Chegança, em 2007, como atriz; Leitura Dramática Inútil Canto Inútil Pranto Pelos Anjos Caídos, em 2007 como atriz; e Ruas abertas, em 2008, como atriz. Atualmente pesquisa sobre Amor e Abandono, tema do novo trabalho do grupo, como atriz. Participou em janeiro de 2009 da oficina de dramaturgia, promovida pela cooperativa brasiliense de teatro ministrada por Leo Lama. Outros trabalhos como atriz: A serpente, O Judas Em Sábado De Aleluia, BOOOHH!!, A Sapateira Prodigiosa, Dom Quixote de La mancha, A casa de Bernarda Alba, Os Interesses Criados, O Gato Malhado, O Fantasminha Candango, onde também escreveu o texto e Andorinha Sinhá, onde também adaptou o texto de Jorge Amado e . Foi assistente de direção de Plínio Mósca na I Oficina de Interpretação Teatral No Ano Ibsen- 2006, que teve como resultado o espetáculo Um Inimigo do Povo de Ibsen. Em janeiro deste mesmo ano conduziu uma oficina de expressão corporal na Universidade Cátólica Silva Henriquez em Santiago do Chile.

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