terça-feira, 28 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Mergulho em direção a fonte!
Estamos imensamente alegres em poder levar nossa arte de volta para a matriz, para o berço das tantas histórias que lemos e nos aproximamos, com muito afeto e identificação. Plínio Marcos foi e será sempre um mentor para o Concreto. E agora, nós faremos nossa parte!
E evoé!
Segue abaixo o link para visitar o site do SESC de Santos e conferir a programação:
http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/indexbusca.cfm?Unidade_ID=20&data=0&Atividade_ID=0&olodum=1&first=1&Contador=1&page=1&Palavra=
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As atuações fora do grupo são: professora da língua espanhola Wizard (professora e auxiliar de coordenação 2001-2006), Culturas Latinas (2005-2006), Escola de Espanhol Bravo, Banco do Brasil e Embaixada da Austrália (2005), Bravo (2007-2009).
Performer em três episódios de Tubo de Ensaios realizado na Unb: Apocalipse de Performance “Deus escreve certo por linhas tortas” (em parceria com Ana Vaz); Gênese de Performance “Dimensões cósmicas”( abertura do evento); Êxodo de Performance “Aids: A décima praga?”.
Além das apresentações em eventos como a festa das nações no ano de 2001 com o grupo de dança “Raices Peruanas” (professora coreógrafa e dançarina em parceria com Jessica Romero, integrante do Grupo); assim como no Festival Gastronômico Peruano realizado no Naum Plaza em 2002.
Em 2008, participou do da oficina de Iniciação à Arte do Palhaço, ministrada por Zé Regino, “Ruas Abertas” (performance de intervenção urbana) dentro do Festival Internacional de Teatro de Brasília Cena Contemporânea, Leitura Dramatizada do texto “Eram Vinte e Cinco Homens” no SESI (Taguatinga) e no SESC Garagem (ambas pelo Teatro do Concreto).Atualmente, trabalha junto ao grupo na concepção do novo espetáculo que tem como tema principal o Amor e Abandono.
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Outros trabalhos: Dança Contemporânea no Centro de dança do DF em (2006). Oficina de percussão do evento Cena Mineira (2003), Oficina de criação de personagem com a espanhola Yael Belucha – realizada no Centro Cultural Brasil Espanha – atual Instituto Cervantes. (2003). Atuação com o grupo brasiliense Hierofante no espetáculo “A rua é um rio brilhante”. (2003). Coordenação do grupo de cacuriá Flores do Cerrado, também projeto da ONG Congo Nya (2007). É percussionista integrante da banda Congo Nya – Unificação Geral, oriunda da Guiana Inglesa, e do Teatro do Concreto. Atualmente trabalha com esquetes no Núcleo de Pesquisa Teatral do SESI, em Brasília. (2008).
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Alguns trabalhos como diretor/pesquisador são: “Escombros”(2007), “Chegança” (2007), “Diário do Maldito”(2006), “Borboletas têm Vida Curta”(2006), “Relicário”(2004), “NÓ”( em parceria com Lidiane Leão -2000). Como ator, participou de “Sala de Espera”(2003) com direção de Fabíola Gontijo. Além disso, desenvolveu trabalhos como performer no projeto Tubo de Ensaios da UnB nas edições Apocalipse de Performances (2001), Gênesis de Performances (2002) e Êxodos de Performances (2004).
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sexta-feira, 24 de julho de 2009
Quem tem medo de Plínio Marcos?
Há 50 anos, em Santos, no estado de São Paulo, um rapaz de 22 anos ficou chocado com uma notícia de jornal: um adolescente havia sido preso por um motivo banal e foi violentado sexualmente no cárcere. Ao sair, decidiu se vingar, matando quatro ex-companheiros de cela. A história mexeu tanto com os nervos do jovem que foi a inspiração para Barrela, primeira obra de Plínio Marcos. Há quatro anos, em Brasília, o grupo Teatro do Concreto iniciava a pesquisa que resultaria em Diário do Maldito, texto sobre o dramaturgo, mostrando que nem a diferença de meio século diminui a relevância do teatro dos sem voz.
“Enquanto houver alguém na miséria, um Estado autoritário, falta de políticas públicas, abandono e iniqüidade humana, Plínio vai ser atual”, avalia o jornalista Fred Maia, estudioso da obra de Marcos. “Recebo pedidos o tempo todo para adaptações de obras do meu pai, mais de 100 por ano, mas nem todas se concretizam”, continua Kiko Barros, filho de Plínio e detentor dos direitos autorais sobre os textos. Entre os projetos, adianta Kiko, está uma biografia escrita por Oswaldo Mendes e um documentário dirigido por Júlio Calasso.
Morto em 19 de novembro de 1999, após 27 dias internado no Instituto do Coração, em São Paulo, o dramaturgo deixou órfãos os “pés-de-chinelo” do Brasil. Como ele mesmo dizia, “nem Deus olha pelos meus personagens.” Marco na cultura tupiniquim, tinha na cultura irreverente e nos diálogos afiados a base de seus textos, pensados, essencialmente, para o ator, sem adornos cenográficos. Voz atuante nos anos de chumbo, viu o sol nascer quadrado diversas vezes, assim como viu grande parte das suas obras ser censurada, sempre taxado de subversivo. “Ser impedido de trabalhar, de ganhar o pão de cada dia com o suor do próprio rosto é terrível. Você tem a sensação de que é um exilado em seu próprio país.”
Barrela, escrita em 1958, estreou oficialmente apenas em 1980, ano em que as obras de Plínio foram liberadas – até então, tudo que escrevia, ao chegar a Brasília, era sumariamente censurado. A única opção era a clandestinidade, ajudado por amigos: não apenas atores, caso de Cacilda Becker e Tônia Carrero, mas artistas mambembes e charlatães em geral. A censura criticava, principalmente, a linguagem “subversiva” e a temática “pornográfica” utilizadas por Plínio. Ele não foi o primeiro a trazer linguagem falada nas ruas para os palcos do teatro, mas foi um dos precursores em colocar, por exemplo, uma prostituta como a Neusa Suely de Navalha na carne como protagonista.
Sua contribuição para a arte do país não ficou presa apenas ao teatro adulto: escreveu peças famosas para as crianças, como O Coelho e a Onça (1988) e Assembléia dos Ratos, do ano seguinte. Plínio Marcos contribuiu para a cultura popular ao participar de festas tradicionais e do cenário musical, além de marcar a passagem pela literatura, caso do clássico Querô – Uma reportagem maldita, de 1976, mais tarde adaptada para o teatro e para o cinema.
Concreto armado
Brasília não é mais uma ilha. O crescimento desenfreado das cidades vizinhas já se reflete nas ruas sem esquinas da capital do País. Mas, para muitos moradores do Plano Piloto e de outras áreas nobres, os pedintes não combinam com as formas desenhadas por Oscar Niemeyer. Apesar disso - ou talvez por isso - a escolha do grupo Teatro do Concreto de reinterpretar a obra de Plínio Marcos causou estranheza. Como reler um autor conhecido por transformar marginalizados em protagonistas numa cidade em que o paletó é uniforme quase diário e não roupa reservada para ocasiões especiais? Para encontrar a resposta, o grupo mergulhou por dois anos na obra do autor maldito. Além de ler as obras produzidas por Plínio, os integrantes do grupo investigaram sua vida, visitaram favelas do entorno de Brasília, conversaram com travestis, prostitutas e agentes penitenciários. O resultado é Diário do Maldito, peça onde vários personagens inspirados na obra de Plínio se encontram com o autor.
O encontro é intenso. Os personagens não agradecem pela chance de ter voz, eles cobram do poeta – encarnação de Plínio – carinho e um posicionamento. "Em uma cena de Diário, uma personagem inspirada na prostituta Neusa Suely, de Navalha na Carne, pede ao poeta que ele lhe escreva uma história de amor, uma linda noite com Vado", conta Francis Wilker, diretor da peça. Em outra, a personagem afirma que o poeta deve tudo aos fudidos, que ele só é o que é por causa deles. Para Wilker, a escolha de Plínio por retratar os marginalizados repercutiu intensamente em sua vida. "É complicado ser artista. Você paga um preço pelas escolhas que faz e o Plínio pagou um muito alto pelas que fez: foi demitido várias vezes pelo tipo de obra que criou e teve que se virar porque ninguém o queria por perto."
Para os integrantes do Teatro do Concreto as críticas de que a obra de Plínio é muito datada e que hoje estaria fora de contexto não condizem com a realidade. “Há um desejo comum no grupo de falar de um País que a gente faz de tudo para não enxergar. E pra nós o Brasil de Plínio é super atual. É triste, mas o Brasil que o Plínio retratou na obra dele não é um país distante do nosso, é um Brasil que a gente vive o tempo inteiro”, avalia Wilker. Essa visão está na essência do grupo.
O Teatro do Concreto é formado por atores que moram em cidades vizinhas a Brasília e que convivem com realidades diversas da Esplanada dos Ministérios e do Congresso Nacional. “Ter contato com a obra do Plínio e aproximar isso da nossa realidade deu uma outra amplitude ao trabalho. Eu deixei de olhar para meu umbigo e percebi que existem coisas muito mais sérias”, afirma a atriz Maria Carolina Machado. Para Wilker, a aproximação com a obra de Plínio fez o grupo querer ouvir mais vozes, se questionar para quem eles fazem arte. “O Plínio não se preocupa em julgar os personagens em sua obra. Ele apresenta situações tão nuas e cruas como elas são e usa uma linguagem muito próxima do cotidiano, que era usada nos presídios, nos puteiros. Essa busca de proximidade com o ser humano, sem julgamentos, acabou influenciando o grupo”, ressalta.
A aproximação com um público diferente do clássico de teatro se concretizou com a estréia de O Diário do Maldito. Após dois anos de pesquisas, o grupo tentou estrear a peça em vários palcos da cidade e, várias recusas depois, foi parar na Oficina do Perdiz. A oficina mecânica de José Perdiz é um dos palcos mais inusitados da capital federal. De dia, o lugar funciona como toda oficina tradicional onde se conserta carros. De noite, a graxa e as ferramentas dão espaço para grupos iniciantes de teatro.
Se para alguns a falta de recursos técnicos seria um obstáculo intransponível, para o Teatro do Concreto as limitações da Oficina - falta de iluminação, goteiras, arquibancada improvisada - complementavam o texto de Diário. “Todas as dificuldades da Oficina do Perdiz potencializavam o discurso da peça. A estética da sujeira tem muito a ver com a obra do Plínio e com o que queríamos passar”, afirma Aline Seabra de Oliveira, atriz. Wilker frisa que o espaço da Oficina acabou influenciando na peça: várias marcações foram feitas ali, assim como os atores destacam que seus personagens ganharam vida no lugar. “A Oficina do Perdiz é uma metáfora concreta do espetáculo: dentro de uma oficina que luta para continuar existindo – veja mais informações no box abaixo – nós falamos de um autor que dá voz aos que não têm voz e que lutou muito para se manter”, conclui Wilker.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Inauguração da Sede

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IV Mostra Latino-Americana de Teatro do Grupo
Além das apresentações, os grupos também farão demonstrações de trabalho a fim de estabelecer o diálogo e a troca de informações entre os coletivos participantes e os curiosos de plantão, que poderão conferir as demostrações.
Evoé para todos!
Centro de Referência e Memória do Teatro Candango
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Concreto Aberto
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I Fórum de Teatro de Grupo do DF
Marcadores: projetos
Entrelinhas e Concreto
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Conexão DF
Por entender que um processo de Residência Artística deve articular ações de pesquisa do grupo e também construção e difusão do conhecimento na área teatral, elencamos como diretrizes do projeto a continuidade da pesquisa de linguagem e criação no TC e o registro e disseminação de conhecimento sobre o teatro de grupo no DF. Entre as principais ações previstas estão: criação de um espetáculo inédito e realização de 12 apresentações; lançamento da publicação Guia do Teatro de Grupo do DF; publicação do primeiro volume da série “entrelinhaseConcreto:Teatro Brasiliense”que integrará textos e os processos criativos de 3 espetáculos locais de destaque na cena contemporânea. Entre as estratégias de contrapartida destacamos a realização do I Fórum de Teatro de Grupo do DF; o programa educativo Teatro do Concreto nas Escolas, o ciclo de debates Concreto Aberto e a criação de um Centro de Referência e Memória do Teatro Candango.
Acreditamos que por meio dessas ações fortalecemos a continuidade do nosso fazer coletivo, alcançamos condições de pesquisar e criar e, também, contribuímos com outros grupos do DF, valorizando a produção local, formando público, sistematizando e compartilhando o conhecimento produzido no campo efêmero que é o teatro.
O fortalecimento e continuidade do trabalho de grupos de teatro no DF se configuram como um grande desafio a ser superado. A consolidação e continuidade de coletivos de artistas representam o amadurecimento e a afirmação da produção simbólica de uma região, afirmando e re-significando características, modos de viver, pensar, agir e conviver. Incentivar a consolidação e garantir a continuidade da pesquisa e produção do Teatro do Concreto significa investir na afirmação do artista local e, conseqüentemente, no fortalecimento da identidade cultural do DF. É assumir a dimensão pública e social que a existência e contínua intervenção artística de coletivos criadores numa cidade se constituem como um ato sensível e poético de cidadania.
Saiba mais:
I Fórum de Teatro de Grupo do DF
Concreto Aberto
Centro de Referência e Memória do Teatro Candango
Entrelinhas e Concreto
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Mostra de Cenas Curtas- 5 visões sobre amor e abandono
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Interações Estéticas
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Diário em Órbita
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Ruas Abertas

FICHA TÉCNICA
Criação: Teatro do Concreto
Direção: Francis Wilker
Assistente de Direção: Aline Seabra
Dramaturgia: Jonathan Andrade
Elenco:Alonso Bento, Gleide Firmino, Jhony Gomantos, Juliana Sá, Lisbeth Rios, Maria Carolina Machado, Micheli Santini, Nei Cirqueira, Silvia Paes e Zizi Antunes.
Produção Executiva: Ivone Oliveira
Assessores de Produção: Celma Loci, Elvis, Galdino Rebouças, Lorena Maria e Silva, Luciana Amaral e Thiago Nery.
Pesquisa e Direção Musical: Daniel Pitanga
Marcadores: Espetáculos, Ruas Abertas
GALPÃO CONVIDA - TEATRO CANDANGO
À noite, o grupo brasiliense Teatro do Concreto apresenta o espetáculo Diário do Maldito, resultado de dois anos de pesquisa sobre o universo de Plínio Marcos. A montagem, com direção de Francis Wilker, foi criada a partir de improvisações a respeito da vida e obra do dramaturgo paulista e suas conexões com Brasília.
O espetáculo será apresentado sábado e domingo, também dentro da programação do Galpão Convida – Teatro Candango. O projeto traz a possibilidade de um intercâmbio entre o teatro mineiro e grupos de outras regiões do Brasil. Nesta edição, o foco é a produção teatral de Brasília-DF.
PROGRAMAÇÃO:
Espetáculo “Diário do Maldito” – Grupo Teatro do Concreto.
11/10 – sábado, às 21h.12/10 – domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 16 (inteira) R$ 8 (meia)
Sabadão “Teatro de Grupo e Processos Criativos na Capital Federal”
11/10 – sábado, das 14h às 17h.
Entrada franca.
CONFIRA em: http://www.galpaocinehorto.com.br/noticias.php?id=126
Mostra de Teatro Candango no Projeto Galpão Convida
Os espetáculos Páginas Amarelas da Companhia B de Teatro e Diario do Maldito do Teatro do Concreto se apresentarão no Galpão Cine Horto - BH do dia 08/10 ao dia 12/10.
Acesse o blog dos grupos:
A Cor do Concreto
andei pelas calçadas e os carros passavam...
O céu estava azul e mesmo assim
me senti cinza...
Hoje minha manhã estava sem cor...
parecia meio branca demais, ou talvez
cinza... isso, tudo cinzento...
Essa é a cor do concreto...
Mas nosso concreto não é de todo acinzentado
Durante muito tempo ele foi colorido
de cores fortes
azul
verde
amarelo
vermelho...
pássaros desiguais
meias-luas
traços desconexos...
Todo artista já sabe a que se destina...
E aqui, parece ter muitos artistas,
essa cidade expira arte...
E hoje eu acordei sem cor,
mas não chorei...
Por que nosso concreto flutuante está impregnado
de suas cores
de seus Athos...
Então continuemos a pintar nosso Concreto!
Quem sabe a próxima chuva que cair do céu
nos traga caquinhos de pássaros azuis...
Uma homenagem a Athos Bulcão,
Por Fabíola Gontijo.
HIstória
Contato: concreto@teatrodoconcreto.com.br
Marcadores: O Grupo
Na TV
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Sala de Espera
FICHA TÉCNICA
Espetáculo Sala de Espera
Texto original: Jean-Claude Bernardet
Adaptação e Direção:Fabíola Gontijo
Assistência de Direção e apoio técnico operacional: Nei Cirqueira
Elenco: Francis Wilker e Marcelo Alves
Cenografia e Figurino: Fabíola Gontijo
Fotografia: Telmo Ximenes
Desenho de Luz: Marks Almeida
Som: DJ E-TACKI
Produção: Silvia Paes
Realização: Teatro do Concreto
Marcadores: Espetáculos, Sala de Espera
Inútil Canto e Inútil Pranto pelos Anjos Caídos
Espetáculo: LEITURA CÊNICA DE INÚTIL CANTO E INÚTIL PRANTO PELOS ANJOS CAÍDOS EM OSASCO
Marcadores: Espetáculos, Inútil Canto e Inútil Pranto pelos Anjos Caídos
Borboletas Têm Vida Curta
Borboletas têm vida curta é um trabalho que procura levar para a cena, por meio de imagens, momentos delicados de nossa infância: as primeiras dores, perdas e amores. Vivências e momentos íntimos que ficaram guardados no fundo da nossa “mala de memórias”. O espetáculo conta a história de Heitor, um homem que, ao resgatar imagens da sua infância, tenta preencher o vazio deixado por alguém especial. Passado e presente se cruzam. O passado re-significando o presente.

FICHA TÉCNICA
Criação e Produção: Teatro do Concreto
Direção: Francis Wilker
Assistente de Direção: Ivone Oliveira
Dramaturgia: Maria Carolina Machado
Atores: Aline Seabra, Alonso Bento, Jhony Gomantos, Micheli Santini e Nei Cirqueira.
Cenografia: Marley Oliveira
Figurino: Marley Oliveira e Hugo Cabral
Operação de luz: Zizi Antunes
Operação de som: Gleide Firmino
Assistente de Produção: Hugo Cabral
Fotos: Thiago Sabino
Duração: 30 minutos
Classificação etária: livre
Marcadores: Borboletas Têm Vida Curta, Espetáculos
Chegança




Marcadores: Chegança, Espetáculos
Diário do Maldito
SINOPSE: O público é recebido num bar onde conhecerá diversas histórias e personagens que descrevem a trajetória divertida e comovente de um Poeta. O espetáculo traz a tona à incerteza de um artista que dedicou anos a fio a escritos de denúncia social – agora, pensa em parar de criar. Inconformados com a situação seus personagens invadem a cena para cobrá-lo.
FICHA TÉCNICA
Espetáculo: Diário do Maldito
Criação: Teatro do Concreto
Direção: Francis Wilker
Assistente de Direção: Ivone Oliveira
Dramaturgia: Juliana Sá
Consultoria Artística: Tiche Vianna
Elenco: Aline Seabra, Alonso Bento, Gleide Firmino, Jhony Gomantos, Maria Carolina Machado, Micheli Santini, Nei Cirqueira, Robson Castro e Silvia Paes
Músicos: Daniel Pitanga, Igor Guilherme, Janari Coelho e Regina Neri
Coordenação de montagem e operação de luz: Zizi Antunes
Ambientação Cenográfica: o grupo, com a colaboração de Isabella Veloso e Leonardo Cinelli
Desenho de Luz: Marcelo Augusto
Fotos: Alexandra Martins, Tatiana Reis e Thiago Sabino.
Figurinos: o grupo, com consultoria de Cyntia Carla
Assistente de Produção: Hugo Cabral
Cenotécnica: Lisbeth Rios
O espetáculo faz referência aos seguintes textos de Plínio Marcos: Navalha na Carne, Prisioneiro de uma canção, Inútil canto e inútil pranto pelos anjos caídos em Osasco.
melhor cenografia
Indicado nas categorias de melhor direção, ator e atriz.
melhor cenografia
Indicado nas categorias melhor ator e melhor figurino.
Marcadores: Diário do Maldito, Espetáculos, Prêmios
Processo Criativo
Marcadores: O Grupo
Prêmios
Festival Nacional de Teatro de Macapá - 2008
melhor espetáculo
melhor cenografia
Indicado nas categorias melhor direção (Francis Wilker), ator (Nei Cirqueira) e atriz (Gleide Firmino).
Prêmio SESC do teatro candango - 2007
melhor atriz (Micheli Santini)
melhor cenografia
Indicado nas categorias melhor ator (Nei Cirqueira) e melhor figurino.
Marcadores: Diário do Maldito, Francis Wilker, Gleide Firmino, Micheli Santini, Nei Cirqueira